terça-feira, 15 de novembro de 2016

Porto Seguro / Arraial D'Ajuda

10 dias! 
Chegamos a conclusão que uma viagem de férias em menos tempo não é tão proveitoso. Muito corrido e deixa com aquela sensação de "ficaria um pouco mais".

Não é a nossa primeira vez em Porto Seguro, nem a segunda, mas talvez a primeira vez que faremos todos os passeios com calma e aproveitando bastante o que já conhecemos quando estávamos com 20 e poucos anos...


Dia 1 - Chegada e  Arraial D´Ajuda

Chegamos no final da tarde. Tivemos troca de horário no voo, que de inicio sairia de manhã e dessa forma não podemos aproveitar o dia.
De cara tivemos problemas na hora de retirar nosso veículo alugado na ALAMO. Além de sermos extremamente mal atendido, ainda queriam fazer um bloqueio de R$9 mil no cartão. Nunca vi isso. Enfim... já estressada, fui na loja ao lado, a Localiza, aluguei um carro na maior facilidade. Um pouco mais caro do que esperava, é verdade, mesmo porque alugamos na hora. com antecedência é mais barato. Alugamos para 10 dias.


Nos hospedamos na Pousada Travel Inn, em Arraial D' Ajuda, ha 100 m da rua principal, a Macugê. A pousada é bonita. Os quartos sāo pequenos, a TV, 14' daquelas antigas. Mas ta valendo. A cama é otima, o chuveiro, uma delicia e cafe da manhã razoavelmente bom. E equipe agradável. Tudo que precisávamos. Vale muito o custo beneficio.
Na nossa primeira noite, jantamos no restaurante Barbaridade Tchê. Pedimos camarão aos 4 queijos. Prato pra 2, mas pra 2 sem muita fome. Não vale pelo preço de R$79. Faltou camarão. Podem melhorar. Nota 6,5! Aaah ganhamos um caipirinha de brinde.


Dia 2 - Arraial D´Ajuda - Mucugê, Parracho e Pitangui

Eu acordo com as galinhas (rsrs). Acordei meu marido umas 7h ( Sim! Sou má, muito má. Kkk).
Conhecemos 3 praias. Mucugê, Parracho e Pitangui. Confesso que não demos muita atenção à última pq estava muito lotada. As excursões vão todas pra la. Resolvemos voltar num outro dia, mais cedo pra poder conhecer sem a muvuca que tava.
Passamos o dia em Parrancho. Muito boa. Com água morninha... comemos na praia. Como em todos os lugares daqui, os pratos são caros e não tão bem servidos como eles te vendem, ainda mais pelo preço. Ficamos na cervejinha e uma porção.
A noite fomos ao Buda Bar e Restaurante. É ok. Boa musica, mas sem grandes surpresas. Certamente há muitos melhores na vila, mas estava procurando algum lugar que aceitasse meu vale refeição (estava com o cartão recheadinho). E, por incrível que pareça existem poucos por la. Comemos moqueca, que na minha opinião estava carente do tempero baiano. Meu marido gostou, então, acho que sou mesmo, é muito exigente. Rsrsrs


Dia 3 -  Triciclo

Acordamos cedo para fazer o passeio do Triciclo. Estava ansiosa por ele. Passeio delicioso de 3 horas. Fomos ate a praia de Taípe, que aliás, é linda!
É um passeio cansativo, porque o triciclo é pesado e tem que fazer muito esforço, principalmente nas trilhas. Mas... como foi legal!!! Muito bom. Indico.
Também tem o passeio de 6 horas, mas penso que seria cansativo demais. 
A tarde ficamos um pouco na praia de Mucugê. Mas o tempo tava estranho. Muito vento, pouco sol. Voltamos e ficamos um pouco na piscina do hotel.
A noite uma pizza na Pizzaria da Villa.


Dia 4 - Porto Seguro e Cabrália

Hoje foi dia de passear em Porto Seguro. Atravessamos a balsa e resolvemos ficar la pros lados de Sta. Cruz do Cabrália. 
Percorremos toda a costa, ate a cidadezinha de Cabrália. Com praias mais calmas e sem muvuca. A impressão que da é que são frequentadas por moradores mesmo. 
Toda a estrutura de bares e restaurantes estavam fechados, pois era feriado do dia 12 de outubro. Isso já prova que o turismo não é o forte por ali.
Pensamos ate em atravessar com a balsa para Santo Andre, mas as fotos da praia não nos atraíram muito. Ficamos um pouco na cidadezinha e fomos ate o mirante. É bonito, mas sem aquela paisagem de tirar o folego.
Enfim... seguimos de volta em direção a Porto Seguro e demos uma paradinha na feirinha dos Pataxós, mesmo local onde foi feita a primeira missa do Brasil (o local é ótimo para comprar artesanado, com bons preços).
Seguimos e resolvemos ficar em Coroa Vermelha. Escolhemos o restaurante Colher de Pau. Muito bom e com ótimo atendimento. 
Visitamos ainda a réplica da Caravela do Cabral. Alias, passeio dispensável. Cobra-se R$15 por um acervo muito ralo, assim como o guia, uma criança local que pouco sabe da historia fora do que foi decorado, e para ver a replica do barco. Não fiquei impressionada.
Queríamos comer o famoso acarajé, do alto da vila histórica, mas já estávamos perto das 4h30 e fomos orientamos a não ir, mesmo ainda estando de dia.

****  Alias, importante frizar isso: por aqui, depois das 16h, nāo é bom andar por estradas que nāo são muito movimentadas e nem ficar em barracas de praia de Arraial e Trancoso. Corre-se risco de assalto!! E pequenos arrastões. É triste, mas a realidade do Brasil inteiro... ****
Resolvemos ficar pela Passarela do Álcool e a noitinha voltamos pra pousada.



Dia 5 - Praia do Espelho

Hoje foi dia de conhecer a Praia do Espelho. A estrada estava excelente até a entrada de uma estrada de terra que chega ao nosso destino e a Caraíva. Tivemos sorte, a estrada estava em condições medianas, mas juro, não pensaria passar por ali depois de uma chuva, atoleiro na certa.
A Praia do Espelho é considerada uma das 10 mais bonitas do Brasil. Não sei se concordo com isso, mas é bonita sim. Quase deserta, com falésias e até um riozinho desembocando na praia, só pra deixar suas fotos mais bonitas.
Detalhe importante: essa foi minha segunda visita a essa praia e novamente não vi o famoso espelho.

Por volta das 11h a praia fica um pouco cheia, mas longe da muvuca de outros lugares, mesmo porque é difícil chegar.
Almoçamos um macarrão ao molho de camarão que ó.... fantástico. Caro, claro, mas ao menos, muito bem servido e de dar água na boca só de lembrar.
Dali, como já eram quase 14h30 e o passeio para Caraíva talvez ficasse muito corrido, decidimos visitar Trancoso.
Ficamos uma horinha na Praia dos Nativos, pra mim uma das mais belas, e seguimos para o quadrado, com suas casinhas e restaurante charmosos, para visitarmos o mirante. Rende fotos lindas, viu? A noite o quadrado deve ser mais charmoso ainda....
Pouco antes de anoitecer, pegamos a estrada de volta. Chegamos em baixo de um baita pé-d'agua. Ainda bem que não choveu enquanto estávamos na estrada de terra. Nem quero pensar na "trapaiada" que seria...


Dia 6 - Praia de Pitinga
Choveu muito durante a noite e pela manhã, então só saímos por volta das 11h.
Ficamos com medo de ir pra Trancoso e pegar a estrada de terra muito ruim e simplesmente porque não sabíamos que também havia uma rodovia, linda e asfaltada pra ir pra lá.
Resolvemos ficar em Arraial, na Praia de Pitinga.
Escolha acertada. Abriu um céu azul, com sol brilhante e forte. Praia linda, barraca com preços mais acessíveis. O mar estava muito bravo, puxando muito, mas a água, morna como sempre.
Ficamos a tarde toda.
Ahhh... dica: quando for a Pintinga, vá de carro ate a ultima saída para a praia. Tem um estacionamento muito bem localizado. Não pare antes, que fica longe pra caramba.

Dia 7 - Caraíva!
O mais esperado!
Saímos da pousada, por volta das 9h30 em direção a esse vilarejo. A expectativa era grande, por ser o ponto alto desta viagem. Sempre quis conhecer. Pegamos uma estradinha de terra, horrível, principalmente por causa da chuva do dia anterior, e seguimos por 43 km,  2h20 até chegar na vila. Como não entra carro, e está separada por um rio, estacionamos e pegamos uma canoa até o outro lado.
Não vou dizer q a beleza do lugar tenha sido uma surpresa, porque ja conhecia por fotos, mas com certeza impressiona.
A vila é super charmosa, me deu vontade de passar uma noite ali, deve ser mágico, e o encontro do rio com o mar... que lindo!
A junção do rio, com águas mais escuras, com o tom verde das águas do mar, é um espetáculo.
Adiante, a praia, que estava com o mar bravo.
Existe no lugar uma barraca com boa estrutura para os turistas, no meio da  praia, mas fica um pouco distante do encontro do rio com o mar, que é onde a maioria gosta de ficar.
As barracas que atendem por ali, não tem estrutura nenhuma, mas improvisam tendas para 3 cadeiras, que ficam aconchegantes, e servem bebidas não muito geladas, já que a eletricidade ali é escassa e não chega até a praia. Tudo muito rustico.
Há um vendedor ambulante, o Ivan, que passa oferecendo esfirras e empadas a um precinho de R$6. E são deliciosas. A minha esfiha era de frango, mas tem até recheio de arraia. Arraia? Sim!! Comemos por curiosidade e nada mais é que gosto de pescado. São mais baratas que as esfirras (que eles chamam de pastel), oferecidas pelas barraquinhas.
Aliás, é a única praia que tem refeições que não são fritas.


Dia 8 - Praia de Taípe.

Essa praia merece um dia inteirinho só pra ela.
Adoraaaamos. A Praia é linda, com falésias, coqueiros e uma rio que encontra o mar. Sensacional.
Chegamos por volta das 10h e exploramos toda a extensão da praia. Do lado direito tem um rio e do lado esquerdo, 700 mts a frente, esta a Praia da lagoa Azul, que hoje infelizmente está seca, mas a beleza ainda existe.
Resolvemos ficar na barraca de praia que existe ali, e tem o mesmo nome. A mais vazia por sinal, mas com atendimento excelente e uma comida ótima com preço justo. Gostamos tanto de la que fomos ficando... rs
Na volta, paramos novamente na junção do rio com mar, mas como era domingo, de repente encheu de nativos fazendo farofa. Farofa mesmo! Com direito a isopor enooorme, tendinha, turmas de grandes, frango, FAROFA, churrasqueira e prato talher...
Tirou um pouco a beleza do lugar. Tinha umas 15 turmas fazendo isso. Foi broxante. Mas isso só acontece de domingo e em todas as praias.
De la fomos pra Trancoso e na Praia dos Nativos e dos Coqueiros estava acontecendo a mesma coisa.

Nota: A praia de Taípe é a mais distante de Arraial. E ainda pega 7,5km de estrada de terra bem ruim. A mesma estrada que vai pra Trancoso. Porém se você for pela praia, fica apenas ha 2km de Pitinga.


Dia 9 - Praia do Mucugê

Nosso último dia. Confesso que estávamos um pouco cansados já e resolvemos voltar a Praia de Mucugê, a mais próxima de nós. Decisão acertadíssima. Estava vazia, linda, com a maré bem baixa e com várias piscinas naturais formadas pelos arrecifes. Ficamos na barraca Triboa e fomos muuito bem servidos. Alias, comemos um marisco dos Deuses. De comer ajoelhado..
A água estava inacreditavelmente morna e mesmo depois que a maré subiu, lá pras 14h ainda estava gostosa demais.
Foi um dia maravilhoso.
A noite comemos um crepe na Miloca. Outra delicia.


Dia 10 - PortoSeguro e Volta pra Casa.

Dia da volta.
Saímos na parte da manhã da pousada. Nosso voo era somente no fim da tarde. Como ainda não havíamos ido na parte histórica de Porto Seguro, demos uma passadinha por la. Como já conhecíamos, confesso que fomos mesmo para comermos o famoso acarajé. Realmente o mais gostoso.
Passeamos pela Passarela do Alcool, poucas lojas estavam abertas, mas consegui fazer algumas comprinhas de lembrancinhas.


Nossa Viagem está acabando, porém não as férias.
Próxima viagem: Região dos Lagos - Rio de Janeiro. Nosso próximo Post.



quarta-feira, 27 de julho de 2016

Monte Sião e Serra Negra - MG

Há algumas poucas semanas resolvi ir a Monte Sião de bate e volta, numa excursão da 3º idade. rsrs.

São 3 horas de ônibus aqui de São Paulo. De carro, me falaram que chega em 2h20. Já é em Minas Gerais.


Meu intuito era comprar roupas de frio, já que fui pega despreparada nesse ano. O frio esta intenso aqui em São Paulo.

O roteiro fazia duas paradas. Durante a manhã, Monte Sião, no período da tarde, Serra Negra. Mas pra mim, o astro era mesmo a primeira visita.

Antes de ir, procurei muito na internet, informações sobre compras, mas não achei. A verdade é que as coisas por lá são beeem mais baratas do que em São Paulo, menos da metade do preço. Você pode encontrar blusas do lã com o preço de R$15 reais. Tudo depende da qualidade que procura. Eu queria peças com qualidade melhor, então gastei uma média de R$30 reais cada blusa. E fiquei muito satisfeita.

Existem as feiras com preços atrativos, há pelo menos 4 nos arredores, mas como disse, é barato então roupas tem qualidade inferior.

Gostei mesmo foram das lojas próximas a praça central. É onde se encontra coisas diferentes e charmosas.


Com pouco dinheiro, dá pra trazer bastante coisas pra casa.

Ahhh.... encontrei até uma lojinha de roupinhas e acessórios para pets. Comprei roupinhas e uma caminha linda com um valor muito abaixo do da Cobasi, por exemplo. E com ótima qualidade. Achei muito válido.

O que me deixou decepcionada foi achar poucos cachecóis. Esperava trazer novidades, mas quase não os achei.

Roupa masculina também é bem barata. Trouxe um sweater muito bonito para o meu marido, por R$40 reais.

Na cidade há, também, uma fábrica de cerâmica, bem famosa por sinal. São aquelas cerâmicas com desenhos portugueses. São Brancas com desenhos em azul. A loja é lotada e tem mil peças diferentes. Na verdade não é o meu gosto. Acho tudo muito grosseiro. Não imagino onde eu poderia usar aquilo, mas pelo que vi, muita gente gosta. Ainda bem, né? O que seria do azul, se todos gostasse do amarelo. rs

O legal é que você pode visitar o local onde são criadas as peças. Um enorme galpão com vários objetos em secagem de barro para depois serem pintados. Só falta um guia. Você fica perambulando pelo espaço, sem entender muito bem o processo. Mas tá valendo. Gostei de ter visitado.

Fiquei na cidade apenas uma manhã e foi muito corrido, o ideal é passar o dia, pra olhar tudo com calma e escolher o melhor.

No dia que fui, parecia lotado, mas em conversa com os comerciantes, fiquei sabendo que o movimento estava bem abaixo do esperado. Isso porque era feriado de 09 de julho em São Paulo.

SERRA NEGRA.

O foco deste post não é essa cidade, mas vamos falar um pouquinho dela.

É uma cidade turística, com grande apelo do comércio para roupas de frio também, mas são bem mais caras que Monte Sião. Porém pode-se encontrar couro e queijos, que alias são muito bons. 

São várias mercearias com degustação de doces em compota, queijos, salames... é de dar água na boa. Encontra-se vários queijos diferentões e bem mais baratos. Vi, numa das lojinhas, quindim de pote... me arrependo ainda de não ter comprado. Vale muito a pena comprar uma coisinha ou outra.

Já tratando-se de couro, bom.... couro não é barato mesmo. Em Serra Negra, talvez seja um pouco mais acessível. Mas não vou me aventurar nesse assunto, já que não fui pra comprar esse material e não me interessei muito pelos preços. 

Na minha opinião compras não são muito interessantes por lá (Salvo os queijos). Eu acho válido um passeio pela cidade, que não é grande, com direito a teleférico. Eu não fui por falta de tempo, mas me disseram que a vista, o topo do morro, é linda. Eu voltaria pra visitar.

Resumo da ópera: Não façam como eu, que visitei os dois lugares no mesmo dia. Vi muita coisa e ao mesmo tempo quase nada. 

Mas um dia em cada canto, tá ótimo. Como é perto, indico como um passeio de fim de semana. 

Tenho certeza de que vão gostar.




segunda-feira, 11 de abril de 2016

Praia Grande

A famosa PG, Long Beach...

Por muito tempo marginalizada, sempre falada com desdém.... mas digo uma coisa a vocês: Como está bonita e diferente.



Por ser a praia mais próxima de São Paulo, menos de 80Km, é uma das mais movimentadas do Brasil!!!! Toda a extensão de 23km de praia ficam lotadas!



Conta também com 78 km de ciclovias  de contorna da cidade e margeia toda a orla.



Não tem muitos pontos turísticos, mas em compensação, tem uma vida noturna agitada, com muitos barzinhos espalhados pela cidade, além, é claro, dos quiosques da praia, que ficam cheios no verão durante todo o dia e madrugada a dentro.



Um ponto turístico interessante é a Fortaleza de Itaipu, com visitas ecológicas agendadas de sábado e domingo, onde após uma subida em meio a natureza bucólica, pode-se visitar a Casa dos Oficiais e ainda conhecer uma cadeia subterrânea, além de um forte com muitos canhões. Sem contar a vista linda!



Caso você não vá há muito tempo a esse pedacinho do litoral paulista, vale a pena uma visita. As fotos que postei, são de um domingo qualquer fora de temporada. Um dia lindo de sol...


quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

São Roque

Então... em um dia de domingo, decidimos visitar São Roque.
(já vou me desculpando, porque a Loira aqui só tirou UMA foto pra mostrar aqui.)

Tão pertinho daqui de onde moramos... em 30 minutinhos estávamos lá. Em estrada boa, e, nesse dia, sem transito.
Seguimos pela Raposo Tavares, km 58.

Pra quem não sabe, São Roque é a cidade dos vinhos e da alcachofra. É uma cidade típica do interior e nos fins de semana, é ótimo para passar o dia na cidadezinha charmosa ou desbravar a estrada do vinho, onde estão concentradas diversas vinícolas.

Fomos num período que estava tendo o festival da alcachofra, a maior festa da cidade. Porém não é necessário ter o festival para comer alcachofra. Todos os restaurantes das vinícolas servem a iguaria de forma bem variada.
Restaurante. Simples e delicioso.

Sim. praticamente todas as vinícolas possuem um restaurante e uma lojinha para degustação dos vinhos e das cachaças saborosas. Vários sabores estão disponíveis, uns 30! Aproveite e leve uma garrafinha pra casa!

E os queijos??? Hmmmmmmmmm

Queijo e vinho combina muito, né? rs

Queijo temperado, ao vinho, tradicional.... 

Pra quem mora mais longe, há vários hotéis pequenos. E até um grande, estilo hotel fazenda. 

Ahhh... sei que tem vários pesqueiros também!
O bom de passar uns dois dias por lá, é que dá pra explorar a cidadezinha e até ir ao Sky Mountain Park, que é  parque com esqui artificial muito legal. Não vai esquiar no gelo, mas vai curtir a sensação de estar esquiando nos Alpes. Kkk

Enfim... vale a pena um passeio. Vai comer bem, degustar bons vinhos, cachacinhas e ainda conhecer uma linda cidadezinha interiorana.

Indico!

Embu das Artes

É uma cidadezinha histórica próxima a São Paulo. 

De fácil acesso pela Regis Bitencourt. Dá pra chegar pelo Rodoanel também. Se for pelo Rodoanel, paga-se pedágio ida e volta.

Embu das artes é ótima pedida para um passeio de fim de semana. Passear pelo centrinho onde encontra-se inúmeras lojinhas de artesanato, atelies de artes, com quadros e esculturas, lojas com moveis rústicos, espelhos e objetos sacros.

O sucesso mesmo fica por conta da feirinha, que acontece aos domingos, e ocupa toda a praça e as ruas do centro. Tem artesanato, velas, incensos e, claro, comidinhas gostosinhas.

Carros circulam apenas em volta da pracinha onde tudo acontece, no centro, o que te deixa livre para caminhar a vontade e desbravar as ruas de pedra, com barzinhos charmosos, onde você pode degustar os vinhos, os queijos e as pimentas locais.

Destaque para os pubs que durante o dia, viram barzinhos com lanches de pimenta biquinho. Bem diferente e bastante requisitado.

Mas tem que explorar cada bequinho. Você vai se surpreender com o que pode encontrar.

Tem até feira de cães e gatos! Inclusive para doações, o que é muito legal!!! (Adote!)

Aconselho chegar para almoçar, já que tem inúmeros restaurantes de ótima qualidade, com um cardápio variado e delicioso. O forte de alguns é o leitão a pururuca. Faz muito sucesso! Mas também tem restaurante argentino, italiano e internacional, além do tradicional self service.

Para quem gosta de um passeio mais cultural, há dois museus: Museu das Artes Sacras dos Jesuítas e o Museu do Índio.

Mas o gostoso mesmo é circular pelas ruelas explorando cada lojinha e sentindo o clima gostoso que tem por lá. Tem uma energia boa!

Se eu fosse você dava um passeio por essa cidadezinha. Certeza que vai gostar.